Nos últimos anos, a Islândia se tornou uma das nações mais ricas e desenvolvidas do mundo. Mesmo após a crise em 2008, onde os três maiores bancos do país entraram em colapso, de lá pra cá, o país vem se reerguendo em uma surpreendente recuperação econômica. Devido a sua localização privilegiada, o país possui o maior sistema de energia sustentável proveniente de fontes naturais.
Situada no oceano atlântico norte e conhecida como “terra do gelo”, a Islândia é considerada um dos melhores lugares para se viver. Sua capital, Reikjavík, é uma das cidades mais limpas do mundo, com relação à emissão de dióxido de carbono (CO2).
De acordo com Luiz Alberto, economista e mestre em desenvolvimento econômico pela FMU (Faculdades Metropolinas Unidas), o crescimento da Islândia se deve, entre outras coisas, aos investimentos em educação e trabalho. “O aumento da taxa de juros, a redução ao controle de capitais, o investimento na educação e aumento na oferta de vagas foram os principais fatores que contribuíram para o crescimento do país”, afirma.
A Islândia é uma ilha que fica entre duas placas tectônicas que favorecem suas temperaturas gerando calor e energia para grande parte da região, por esse motivo, o investimento em tecnologias de energia sustentável aumentou. ”A Islândia é o único lugar do planeta onde é possível enxergar as placas a céu aberto. O país tem explorado esses recursos e construído usinas geotérmicas que usam o vapor gerado pela água quente vinda das profundidades da superfície terrestre para produzir eletricidade”, afirma Fabiana Ferreira, bacharel em Geografia pela UNESP.
De acordo com o relatório de índice de desenvolvimento humano (IDH) publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, a Islândia se encontra entre os 5 melhores países para se viver considerando sua renda per capita, qualidade de vida da população. Esses dados têm chamado a atenção de pessoas de diversos lugares do mundo a se mudarem para a Ilha. É o caso do brasileiro Pedro Ziviani, autor do blog Vida na Islândia. Pedro que reside na cidade de Reikjavík há 6 anos, nos conta um pouco de sua experiência fora de sua terra Natal. “Mudei pra cá em 2006 e acabei ficando por aqui, me casei e hoje sou analista sistemas. No começo, foi difícil me adaptar, mudar de um país para outro envolve várias coisas, principalmente a mudança de temperatura. Mas é um ótimo lugar para se viver”, diz Pedro.
Por: Mariangela Fausto
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| Reikjavík, capital da Islândia, tem o maior sistema de aquecimento geotérmico do planeta / foto: Pedro Ziviani |
De acordo com Luiz Alberto, economista e mestre em desenvolvimento econômico pela FMU (Faculdades Metropolinas Unidas), o crescimento da Islândia se deve, entre outras coisas, aos investimentos em educação e trabalho. “O aumento da taxa de juros, a redução ao controle de capitais, o investimento na educação e aumento na oferta de vagas foram os principais fatores que contribuíram para o crescimento do país”, afirma.
A Islândia é uma ilha que fica entre duas placas tectônicas que favorecem suas temperaturas gerando calor e energia para grande parte da região, por esse motivo, o investimento em tecnologias de energia sustentável aumentou. ”A Islândia é o único lugar do planeta onde é possível enxergar as placas a céu aberto. O país tem explorado esses recursos e construído usinas geotérmicas que usam o vapor gerado pela água quente vinda das profundidades da superfície terrestre para produzir eletricidade”, afirma Fabiana Ferreira, bacharel em Geografia pela UNESP.
De acordo com o relatório de índice de desenvolvimento humano (IDH) publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, a Islândia se encontra entre os 5 melhores países para se viver considerando sua renda per capita, qualidade de vida da população. Esses dados têm chamado a atenção de pessoas de diversos lugares do mundo a se mudarem para a Ilha. É o caso do brasileiro Pedro Ziviani, autor do blog Vida na Islândia. Pedro que reside na cidade de Reikjavík há 6 anos, nos conta um pouco de sua experiência fora de sua terra Natal. “Mudei pra cá em 2006 e acabei ficando por aqui, me casei e hoje sou analista sistemas. No começo, foi difícil me adaptar, mudar de um país para outro envolve várias coisas, principalmente a mudança de temperatura. Mas é um ótimo lugar para se viver”, diz Pedro.
Por: Mariangela Fausto
